O quotidiano é a regularidade e a proximidade das relações possíveis em que os indivíduos habitam. O quotidiano contrapõe-se naturalmente aos grandes mecanismos, organizações e sistemas sociais.
Centramo-nos nas práticas e representações através das quais os diferentes indivíduos pactuam jurando quotidianamente a sua integração social.
Vida Quotidiana – Centro da Cidade – Relações e Proximidades
Focamo-nos num aspeto da realidade – o da Vida Quotidiana.
Desenvolvemos uma cultura artística baseada em critérios universalizantes e recusamos juízos de gosto baseados em modas.
Assistimos a um cataclismo social, cultural e consequentemente artístico, onde o quotidiano das populações das cidades se encontra refém de uma monotonia e deriva persistentes.
Temos a nossa sede/base de atividades no centro histórico de uma cidade da província – Cidade do Fundão – onde a cultura artística é predominantemente aquela que se difunde através da televisão.
A possibilidade da população da Cidade do Fundão contatar com a especulação artística e científica nos mais variados estádios de maturação, nacionalidades e múltiplas áreas de conhecimento é praticamente residual e distante.
Comuna é uma provocação e um processo de transformação.
Inventar modelos de observação com o indivíduo no centro.
Quotidiano/Espaço
A importância social e comum do espaço | O espaço símbolo da vivência | O espaço produto do quotidiano
Quotidiano/Tempo
Repetição contra Acontecimento | Rotura contra Repetição | Quotidiano contra o Tempo
Quotidiano/0
Dirigir-se ao CENTRO (refletir) | Projetar (convocar) | Representar
A Comuna foi a primeira Unidade de Investigação criada em 2018, pela ARS/LUZLINAR em parceria com o Município do Fundão.